CLAMOR DA MARÉ CHEIA
Exposição polinuclear de arte contemporânea.
24 junho – 31 outubro, no Cais da Alfândega de Vila do Conde
15 julho – 31 outubro, no Jardim do Museu Nacional de Arqueologia – Mosteiro dos Jerónimos
25 julho – 31 outubro, no exterior do Mosteiro de Santo André de Ancede
31 julho – 31 outubro, no exterior do Fórum Cultural de Ermesinde
A exposição polinuclear Clamor da Maré Cheia será composta por quatro instalações de arte contemporânea originais da autora portuguesa Cristina Rodrigues. As instalações estarão em exposição simultaneamente em quatro espaços distintos, estabelecendo uma relação direta com o lugar: Cais da Alfândega de Vila do Conde; Jardim do Museu Nacional de Arqueologia; Mosteiro de Santo André de Ancede; e Fórum Cultural de Ermesinde.
Vila do Conde, cidade conhecida pelos seus estaleiros navais; Belém, lugar de onde os portugueses partiram à descoberta do mundo; Ermesinde, fundada essencialmente para ser uma cidade de trabalho; e o Mosteiro de Santo André de Ancede, em Baião, onde sempre se celebrou o culto do espírito. Quatro lugares, uma narrativa: a odisseia humana.
Vila do Conde
O Cais da Alfândega de Vila do Conde e o Jardim do Museu Nacional de Arqueologia – Mosteiro dos Jerónimos acolhem, cada um, uma instalação site-specific.
As duas instalações partilham o título que também dá o nome à exposição, Clamor da Maré Cheia, e a forma: cada uma é composta por 12 esculturas de barcos em ferro e redes de pesca. Estas instalações representam o Homem como explorador que criou um objeto capaz de atravessar o mar rumo ao desconhecido.
24 junho – 31 outubro, no Cais da Alfândega de Vila do Conde
Concerto: 24 junho, no Teatro Municipal de Vila do Conde
Lisboa
O Jardim do Museu Nacional de Arqueologia – Mosteiro dos Jerónimos e o Cais da Alfândega de Vila do Conde acolhem, cada um, uma instalação site-specific.
As duas instalações partilham o título que também dá o nome à exposição, Clamor da Maré Cheia, e a forma: cada uma é composta por 12 esculturas de barcos em ferro e redes de pesca. Estas instalações representam o Homem como explorador que criou um objeto capaz de atravessar o mar rumo ao desconhecido.
15 julho – 31 outubro, no Jardim do Museu Nacional de Arqueologia – Mosteiro dos Jerónimos
Baião
O exterior do Mosteiro de Santo André de Ancede acolherá uma instalação site-specific com o título Barqueiro de Hades.
Composta por 9 esculturas de anjos em ferro e redes de pesca, ilustra uma reflexão da autora sobre Caronte, filho de Nix (a Noite) e Érebo (a Escuridão), que faz a travessia de barco entre dois mundos – o dos vivos e o dos mortos.
25 julho – 31 outubro, no exterior do Mosteiro de Santo André de Ancede
Concerto: 25 julho, na Igreja do Mosteiro de Santo André de Ancede
Ermesinde
No exterior do Fórum Cultural de Ermesinde estará uma instalação site-specific, com o título Homens do Mar, composta por 12 esculturas de figuras humanas em ferro e redes de pesca.
Esta instalação apresenta o trabalho como parte da essência do Homem.
31 julho – 31 outubro, no exterior do Fórum Cultural de Ermesinde
Concerto: 31 julho, no Fórum Cultural de Ermesinde.